Análise de ações: o que é, como fazer e qual a importância

Análise de ações: o que é, como fazer e qual a importância

Ter uma carteira diversificada é importante para alcançar os seus objetivos. Dentre as alocações recomendadas, é importante separar um percentual do seu portfólio para o investimento em ações,

de acordo com seu perfil de investidor. Nesse sentido, a análise de ações é importante para guiar as suas decisões na hora de compor o seu portfólio para alcançar os seus objetivos — independentemente do planejamento ter foco no curto ou longo prazo.

A prática de avaliar os papéis é relevante para você fazer melhores escolhas e, consequentemente, controlar os riscos das suas movimentações. Portanto, vale a pena saber como é feito o processo e quais são as principais técnicas de análise.

Quer conhecer mais sobre o tema? Neste artigo, você entenderá o que é a análise de ações, como é possível fazê-la e qual é a importância de adotar a prática para o planejamento das suas operações.

Acompanhe a leitura!

O que é a análise de ações?

O mercado financeiro oferece diversas oportunidades tanto para investidores, quanto especuladores que buscam rentabilizar seu capital. Nesse sentido, as ações são um tipo de ativo que serve para ambos os casos.

A negociação acontece por meio da bolsa de valores — a B3, no mercado brasileiro. Assim, entender qual o seu perfil de investidor determina a função que as ações escolhidas cumprirão em sua carteira.

Os investidores que possuem foco no médio/longo prazo procuram investir em ações que possam se manter no seu portfólio por períodos mais extensos, adotando uma estratégia habitualmente chamada de buy and hold, ou comprar e manter (tradução livre).

Além disso, as metas de longo prazo costumam contemplar o recebimento de proventos. Desse modo, os investidores transformam a carteira em fonte de renda passiva com os repasses de dividendos ou Juros sobre Capital Próprio (JCP), por exemplo.

Já para os investidores que possuem um foco maior no curto ou curtíssimo prazo, com a intenção de buscar ganhos neste espaço menor de tempo, a intenção é aproveitar a volatilidade do mercado para gerar lucros de maneira consistente

Dessa maneira, a análise de ações é a prática de avaliar as características do papel para identificar as oportunidades e os riscos de cada um. Então ela serve para você decidir se o ativo tem alinhamento com sua estratégia de investimento.

Vale destacar que a análise deve acontecer antes de você emitir a ordem de compra, mas também pode ser feita para definir o momento ideal da venda.

Como fazer a análise de ações?

Agora que você entende o que é a análise de ações, é importante saber como fazê-la. Para tanto, existem dois métodos comuns: análise técnica e fundamentalista. Cada uma tem suas próprias características e atende diferentes objetivos.

Confira como as duas abordagens funcionam!

Análise fundamentalista

A análise fundamentalista é uma das estratégias mais populares para avaliar ações no mercado financeiro. A prática recebe esse nome por ter como foco os fundamentos da empresa de interesse do investidor.

O processo constitui-se na coleta das principais informações sobre os resultados da companhia ao longo de determinado período. A partir deles, é possível ter uma visão mais clara sobre a saúde financeira do negócio e as perspectivas para o futuro.

Além da coleta das informações no campo financeiro, o investidor que adota a análise fundamentalista procura conhecer a gestão da companhia para complementar a avaliação. Ainda, é vantajoso conhecer as projeções para o setor do mercado em que a empresa atua.

A análise fundamentalista de ações também contribui para a comparação entre investimentos. Com isso, você pode identificar qual é o mais estratégico para a carteira. O objetivo é trazer ainda mais evidências para os riscos e oportunidades das alternativas.

Entretanto, para o uso comparativo, é necessário selecionar empresas que atuam no mesmo segmento e tenham similaridades. Afinal, a análise será mais eficaz quando ambas as organizações estão expostas a cenários parecidos do mercado.

De maneira semelhante ao estudo de ações, essa análise serve para a avaliação de outros ativos financeiros — como os fundos imobiliários (FIIs). A partir dela, você poderá selecionar os melhores veículos para seu planejamento de longo prazo.

Como você pôde perceber, o uso eficiente da análise fundamentalista demanda a coleta de diversos dados financeiros e qualitativos da empresa estudada.

Conheça os principais fundamentos que podem compor sua análise!

Demonstrativos financeiros

A análise dos demonstrativos financeiros da companhia integra o processo de análise fundamentalista. Ele consiste em documentos contábeis e gerenciais que detalham a realidade financeira da empresa em um determinado período.

Os demonstrativos financeiros assumem funções relevantes para a gestão da companhia. Isso acontece, pois reúne diversos registros contábeis que facilitam o controle e a tomada de decisão por parte dos gestores.

Além disso, é igualmente vantajoso para os investidores. Afinal, ao conhecer a realidade financeira da empresa, eles saberão mais claramente as oportunidades e os riscos envolvidos naquele investimento.

Logo, a análise dos demonstrativos financeiros contribui para a avaliação de investidores com foco no médio e longo prazo. Como eles normalmente procuram investir com visão de sócio, o conhecimento dos números do negócio é valioso para a tomada de decisão.

Valor intrínseco

O preço da ação geralmente não é o aspecto mais relevante para a escolha de investidores. Como o objetivo deles é que o ativo se mantenha na carteira por longos períodos, a cotação do momento pode se tornar um critério secundário.

Entretanto, conhecer o valor intrínseco do papel é pertinente para o processo de análise fundamentalista. Esse indicador pode ser encontrado por meio do valuation — ou definição de valor, em tradução livre.

Para entender melhor, tenha em mente que o preço da ação não é sinônimo do valor da empresa. Enquanto o preço se refere à cotação do ativo na bolsa em cada momento, o valor é um aspecto qualitativo acerca da realidade patrimonial ou do potencial do negócio.

O valuation permite que investidores analisem as características da companhia por uma ótica diferente do preço das suas ações. Ao considerar diversos elementos, como indicadores financeiros e modelo de negócio, é possível encontrar o preço justo ou valor intrínseco da ação.

Essa identificação permite entender se a cotação atual do ativo está justa, supervalorizada ou subvalorizada. Muitos investidores têm estratégias que envolvem procurar ações descontadas (por um preço inferior ao seu valor justo), contando com seu potencial de valorização para alcançar o valor intrínseco.

Dividend yield (DY)

Uma das possibilidades ao investir em ações é receber proventos e transformar a carteira de investimentos em fonte de renda passiva. Por isso, o dividend yield (DY) é um indicador fundamentalista relevante para sua análise de ações.

Ele relaciona o quanto a empresa distribuiu em dividendos ao longo de determinado período (normalmente 12 meses) com o preço do papel. Logo, o DY auxilia sua avaliação sobre o retorno potencial do investimento.

Caso o seu foco seja selecionar boas pagadoras de dividendos, O DY é um indicador central para analisar. No entanto, tenha atenção a possíveis discrepâncias no número apresentado por ele — especialmente se a cotação do papel estiver em baixa.

Além do DY, outro indicador com foco em dividendos que pode contribuir para sua estratégia é o dividend payout (DP). Ele mostra o quanto a empresa repassou em dividendos em comparação com seu lucro líquido.

Return on equity (ROE)

O return on equity (ROE), também chamado de retorno sobre o patrimônio líquido, é outro dos principais indicadores fundamentalistas. Ele mede o potencial da empresa em gerar resultados a partir do próprio patrimônio.

Para encontrar o ROE, você precisa do PL da companhia — que está em suas demonstrações financeiras. Assim, o indicador mostrará a porcentagem dos retornos que representam seu patrimônio líquido. A fórmula é a seguinte:

ROE = (lucro líquido / patrimônio líquido)*100

Dessa maneira, conhecer o número é benéfico para você entender se a empresa conseguiu gerar resultados positivos no período de análise. Ademais, ele pode ser usado para conduzir projeções sobre o futuro da companhia e analisar se o aporte será vantajoso para a sua estratégia.

Para complementar a análise, utilize o ROE para comparar duas organizações que disputam o mesmo mercado. Essa prática pode ajudar a identificar a empresa mais eficiente e, logo, a alternativa mais adequada para sua carteira de investimentos.

EBITDA (Lajida)

EBITDA é a sigla para earning before interest, taxes, depreciation and amortization. Traduzindo para português, o indicador representa o conceito de lucros antes de juros, impostos, depreciação ou amortização (Lajida, em português).

Esse indicador mostra a capacidade que a empresa tem para gerar lucros desconsiderando custos que não estão relacionados com a essência operacional do negócio. Conhecê-lo é relevante para avaliar o potencial produtivo da companhia.

O EBITDA geralmente é calculado e divulgado por todas as empresas listadas na bolsa de valores. Quando ele está positivo, o investidor pode entender que a companhia tem potencial de gerar caixa e cobrir suas despesas operacionais no futuro.

Já quando o indicador é negativo, ele mostra que a empresa não gerou lucros a partir da sua atividade principal — embora o ganho possa vir de outras áreas, como investimentos. Por isso, o uso estratégico do EBITDA deve acontecer em conjunto com outros indicadores fundamentalistas.

Também é essencial não confundir o EBITDA com o EBIT (earnings before interest and taxes). Embora ambos sejam similares, o EBIT é o indicador que demonstra o lucro operacional da organização — visto que desconsidera apenas juros e impostos. Os dois podem ser analisados em conjunto com outros índices.

Vale destacar que a utilização das métricas de maneira individual pode causar leituras equivocadas sobre o potencial do investimento.

Análise técnica

Até o momento, você entendeu como funciona a análise fundamentalista e quais os principais indicadores usados durante a avaliação. No entanto, como você já sabe, esse não é o único método utilizado para avaliar ações na bolsa de valores.

A outra abordagem para estudar as oportunidades e os riscos é a análise técnica de ações. Assim como a fundamentalista, ela auxilia na tomada de decisão dos investidores do mercado financeiro.

Para entender como ela funciona, lembre-se que o trader tem o objetivo de aproveitar as oscilações de curto prazo da bolsa. Portanto, os fundamentos da empresa e seu potencial para o futuro não são os elementos mais relevantes para a escolha das ações.

Nesse sentido, a análise técnica permite que os traders estudem as dinâmicas de oferta e demanda de um ativo para definir a sua tendência e o melhor momento de assumir ou se desfazer de suas posições. Normalmente, a avaliação acontece por meio da identificação de padrões gráficos e indicadores técnicos.

Os padrões gráficos representam  configurações de preço que tendem a se repetir no tempo.  Os gráficos são uma ferramenta importante para o analista técnico e, por isso, a abordagem também é chamada de análise gráfica. Os indicadores são outras ferramentas importantes e fornecem dados estatísticos sobre a ação do preço, como tendência, volatilidade e força dos movimentos.

Nesse sentido, o foco do trader não é tentar prever o mercado. O objetivo do analista técnico é interpretar os movimentos de mercado e se posicionar a favor das probabilidades.

Entenda os principais indicadores e padrões gráficos da análise técnica!

Médias móveis

As médias móveis estão entre os indicadores mais importantes para o analista técnico. O preço do ativo é indispensável na tomada de decisão dos traders e o indicador facilita a identificação da tendência vigente, por meio da suavização do movimento

Esse indicador mostra o preço médio de um ativo sobre um determinado período. As médias móveis servem, por exemplo, para eliminar os ruídos dos movimentos do preço e podem ser usadas também como regiões de suporte ou resistência.

Existem diversos tipos de médias móveis, mas as mais comuns são as médias móveis simples (ou aritméticas) e as médias móveis exponenciais. É importante lembrar que a maioria das médias usa o preço de fechamento como referência. As médias simples são uma média aritmética e dão o mesmo peso no cálculo para todas os fechamentos durante o período escolhido.

Já as médias móveis exponenciais (MMEs) usam um fator de ponderação, que concede maior peso aos preços mais recentes.

MACD

O indicador Moving Arage Convergence Divergence (MACD) é amplamente usado na análise. Ele serve tanto para identificar tendência, quanto para medir a sua força.

Os sinais de compra e venda do MACD são gerados pelo cruzamento das linhas e dos eixos e divergências. De forma simples, o MACD calcula a diferença entre duas médias e depois adiciona a média dessa diferença (o período default é a média móvel exponencial de 12 períodos menos a média móvel exponencial de 26 períodos – linhas MACD; a média da diferença costuma ser de 9 períodos – linha de sinal).

Além dos gráficos em linha, é possível fazer o estudo do MACD por meio de um histograma, que representa a distância entre a linha MACD e a linha de sinal, podendo ser usado para identificar divergências entre o preço e o indicador

Bandas de Bollinger

As Bandas de Bollinger receberam esse nome em homenagem ao seu criador, o  trader norte-americano John Bollinger. Elas são usadas para fornecer uma melhor percepção da volatilidade do mercado.

Por exemplo, ao usar as Bandas de Bollinger é possível identificar se a bolsa está mais ou menos volátil. Logo, esses sinais podem ser usados para operações no curto prazo. O indicador pode ser usado para swing trade e day trade

Entretanto, é preciso lembrar nenhum indicador pode dar certeza sobre a movimentação do mercado.  Os indicadores são atrasados em relação ao preço e podem gerar sinais falsos em algumas situações. 

Índice de força relativa (IFR)

O índice de força relativa (IFR), que vem do conceito em inglês para relative strength index (RSI) é um indicador que acompanha a relação entre as forças vendedoras e compradoras de um ativo simultaneamente.

Isso acontece porque o mercado sofre movimentos de expansão e contração. Esse movimento de correção fica evidente quando analisamos o índice de força relativa.

Nesse sentido, o IFR é uma métrica que varia entre 0 e 100 e ajuda o trader a identificar a intensidade das forças e o momento que elas estão enfraquecendo. Assim, ele percebe os momentos que podem gerar reversões de tendência.

Volume

Além de acompanhar gráficos com a cotação do ativo, os traders precisam ter atenção especial com o volume de negociações. Ele apresenta a quantidade de ordens de compra e venda emitidas para a ação em dado período.

O uso do volume durante a análise de ações é relevante para confirmar a qualidade da tendência. Afinal, quando há poucas negociações, o mercado fica suscetível a reversões do movimento.

Para entender melhor, considere que você analisou o gráfico de uma ação que estava com cotação em baixa. Contudo, ao visualizar o volume, você constatou que a força compradora tem potencial de superar a vendedora.

Esse fato mostra que a ação pode vivenciar um período de valorização em breve devido à lei da oferta e da demanda. Então, ao se antecipar, você pode aproveitar a oportunidade e lucrar com a operação.

Hi-lo activator

Finalmente, os especuladores podem usar o hi-lo activator durante sua análise técnica de ações. O nome surgiu a partir da junção das palavras “high” e “low” que, em inglês, significam alto e baixo, respectivamente.

O indicador apresenta similaridades com as médias móveis, visto que ele usa o histórico de preços do ativo. Porém, o hi-lo activator usa as mínimas e máximas de acordo com a tendência que a ação apresenta.

Por exemplo, se a cotação está se valorizando, o hi-lo activator considera as últimas máximas para projetar o preço no futuro. Ou seja, enquanto as médias móveis mostram o histórico, ele busca esboçar a cotação para o próximo intervalo conforme a tendência atual. 

Por que fazer análise de ações?

Chegando aqui, você entendeu o que é a análise de ações e conheceu os principais métodos de avaliações — tanto para planejamentos de curto quanto de longo prazo. Agora, para ampliar sua compreensão, vale saber a importância de adotar as abordagens no seu planejamento.

Acompanhe!

Negociação

Usar a análise de ações contribui para suas negociações na bolsa de valores. Para aqueles com foco no longo prazo, a análise fundamentalista permite conhecer melhor as empresas e fazer investimentos mais eficazes para os seus objetivos financeiros.

Já para quem procura operações de curto e médio prazo, a análise técnica colabora na identificação das tendências de mercado e timing das operações. Consequentemente, será mais fácil visualizar as janelas de oportunidade para negociar as ações e reduzir os riscos diante da volatilidade.

Lucratividade

A análise de ações também colabora para ampliar o potencial de lucratividade das suas operações. Afinal, a partir da prática você pode identificar as principais oportunidades para seus objetivos e pode tomar melhores decisões para a carteira de investimentos.

Perguntas frequentes sobre análise de ações

Entendeu as principais características da análise de ações? Então aproveite para fixar os elementos que você aprendeu durante a leitura e conhecer novas informações sobre o tema!

Como combinar análise técnica e fundamentalista?

As análises técnica e fundamentalista atendem pessoas com estratégias diferentes no mercado financeiro, mas elas podem ser combinadas quando se busca entender mais sobre as tendências de preço e o potencial da empresa. Nossos analistas da equipe de Equity Research do BTG Pactual desenvolveram uma carteira que combina essas duas análises. Para conhecê-la basta clicar aqui.

Quais cursos e livros para estudar análise de ações?

Para análise de ações com foco no longo prazo, você pode ler o livro “O Investidor INteligente”, de Benjamin Graham. Para aprender sobre análise técnica, a obra “Análise Técnica dos Mercados Financeiros”, de Flávio Lemos, pode ser útil.

O que pode acontecer caso decida investir sem fazer a análise de ações?

Não existem garantias de resultado positivo dentro do mercado de renda variável, mesmo com investimento feito a partir da análise de ações. Entretanto, operar sem fazer análises deixa o investidor mais suscetível a cometer equívocos e, consequentemente, ter prejuízos.

Conclusão

Como você acompanhou, a análise de ações é uma prática relevante para aumentar suas chances de sucesso na bolsa de valores — independentemente do foco das suas operações. Portanto, agora que você sabe quais as principais abordagens, é possível selecionar a melhor para o seu planejamento.

Créditos: https://www.btgpactualdigital.com/como-investir/artigos/acoes/analise-de-acoes-o-que-e-como-fazer-e-qual-a-importancia

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A Kira Investimentos é uma empresa de agentes autônomos de investimento contratada pelo Banco BTG Pactual e devidamente registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), na forma da Instrução Normativa nº 497/11. A Kira Investimentos atua no mercado financeiro através do Banco BTG Pactual, o que pode ser verificado através do site da CVM, da ANCORD ou do próprio BTG Pactual. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente autônomo é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro, as informações contidas neste site não contemplam de maneira alguma recomendação de compra ou de aplicação em investimentos. O investimento em ações é um investimento de risco e rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura. Na realização de operações com derivativos existe a possibilidade de perdas superiores aos valores investidos, podendo resultar em significativas perdas patrimoniais. Toda e qualquer comunicação realizada em ambiente online está sujeita à interrupções e/ou atrasos, podendo impossibilitar o envio de ordens ou recebimento de informações atualizadas. A Kira Investimentos se exime de toda e qualquer responsabilidade sobre a falha de serviços disponibilizados por terceiros. Para informações e dúvidas, favor contatar seu agente de investimentos. Para reclamações, favor contatar a Ouvidoria do Banco BTG Pactual pelo telefone 0800-722-0048.

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